GUERRA É TÁTICA

As táticas de guerras têm mostrado a sua importância histórica.
Porém venho aqui falar das táticas que revolucionaram a história dos combates pela sua vantagem perante o inimigo mostrando a sua mudança  filosofia e na tecnologia ao longo do tempo . 
O exército Romano teve como tática principal às formações que eram colunas de forma retangular com os legionários. Cada coluna possuía certo número de linhas que se diferenciavam por estarem mais próximas do inimigo, na vanguarda, ou mais distantes destes, na retaguarda da formação a sua estrutura constituía-se de três elementos básicos: cavalaria, artilharia e infantaria. O exército Romano teve suas conquistas baseadas na excelente organização militar, avançadas técnicas de combate e rígida disciplina e treinamento dos seus soldados.
Sendo que este tipo de estratégia mostrava sua ineficiência quando a luta acontecia em áreas com florestas densas, que limitavam os movimentos dos soldados, ou contra arqueiros e catapultas que disparavam à distância, fora do alcance das curtas armas romanas.
         Durante a Idade Média a principal forma de evitar ataque de inimigos era a construção de castelos que eram impenetráveis pelas força inimigas.  
         Mais com a criação das catapultas, que foi uma das mais inovadoras armas inventadas. Em proporções militares. Antigamente, os exércitos eram formados apenas pela infantaria (tropas que avançavam a pé) e a cavalaria (tropas que avançavam a cavalo e, hoje, em veículos blindados). Com a invenção das catapultas, eles passaram a contar também com uma terceira arma: a artilharia, especializada no lançamento de projéteis a grande distância. Por causa dela não havia mais castelos, cidades, fortes, elas acabava com tudo.
         Já na 1ª Grande Guerra, ocorrida no período de 1914-1918, se caracterizou pela tática das trincheiras. No início do séc. XX a maioria dos chefes militares ainda se baseava em estratégia antiga e davam uma grande importância à utilização da infantaria em ataques com baioneta apoiados pela cavalaria e por peças móveis de artilharia.
Com advento da inversão da metralhadora foi necessário o procura de uma nova forma de combate e a  trincheiras parecia ser uma tática infalível por conta da contra o avanço das tropas inimigas no campo de batalha e os soldados andar com segurança no campo inimigo. As trincheiras eram protegidas pelo arame farpado e por postos de metralhadora. Este foi um dos fatores para várias derrotas e principalmente mortes.
         Sendo assim, com o fracasso do avanço da infantaria foi posto em prática a guerra de trincheiras.
Para o combate às trigueiras foram usados tanques de guerra seguidos por soldados, utilização de gases tóxicos por ambos os lados e aviões, o que acabou com os postos estáticos baseados em trigueiras.
         Já na Segunda Guerra os alemães viram a ineficiência das trincheiras e  criarão a Blitzkrieg ou em português a Guerra-Relâmpago foi uma tática militar de nível operacional que utiliza forças móveis em ataques rápidos e de surpresa, não dando tempo para as forças inimigas organizar defesas.
Sua eficiência se baseava principalmente em uma ofensiva conjunta aérea e terrestre.
Seus três elementos essenciais eram o efeito surpresa, a rapidez da manobra e a brutalidade do ataque, e seus objetivos principais a desmoralização do inimigo e a desorganização de suas forças – paralisando seus centros de controle.
Os Estados Unidos por exemplo perderam a guerra do Vietnã pelos seguintes motivos: táticas de guerrilha do exército vietcongue, trilha Ho Chi Minh, um caminho responsável por abastecer o exército vietcongue , o terreno e a inesperada força do norte.
Com as mudanças tecnológicas as táticas de guerra também tendem a mudar.
         Como podemos observar, a guerra é tática e esta ganha guerra. 
            

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